deixei aqui ficar, dia 6, um comentário, relativamente ao qual recebi, no meu blog, um outro de desagrado.
Venho responder no seu espaço, pois que outras incorrectas interpretações podem surgir.
Quando referi maçãs, cerejas e frutos silvestres, dos comentários antes deixados, não pretendi ironizar com o que outras visitas e dona do blog haviam escrito (abomino os comentários despropositados frequentemente deixados na blogosfera).
Por hábito leio os posts e gosto de ir na senda de alguns dos comentários anteriores. Achei curiosas as resposta deixadas e, indo no mesmo rumo, observei, de novo, a imagem, pensando no que, sob o mesmo ponto de vista, ela a mim sugeria. A resposta foi... cogumelos. Porque o que, de facto, me sugeriu.
Parece-me, porém, que as restantes linhas do meu comentário não apontam para uma possível ironia.
Parece-me, ainda, que os blogs dizem do seu autor. Tendo em conta o teor dos meus, creio que se descarta a eventualidade de eu proceder a comportamentos menos correctos quando visito outros espaços.
Apenas mais um detalhe Marina, porque a situação me incomodou.
As palavras são poderosas e perigosas, principalmente quando escritas, e não ditas, porque, na ausência dos gestos e entoação, várias podem ser as leituras.
Não acho, também, nada agradáveis estes comentários fora do contexto dos textos ou imagens publicadas, se a Marina achar por bem, não hesite em apagar os meus 3 comentários.
Saberás, que as palavras, soltas ditas ao triste e leviano acaso, são um rio de sal, desenganos, viagem que desagua em embaraço. Porque existem sempre palavras ditas, por toda a santa gente, doces, amargas, arrasadoras, em boca de quem muita vez mente. Uma palavra solta da boca impura, é monstro que afugenta a luz, sortilégio de negro anjo, o lado mais escuro da lua que a alma seduz...
12 comentários:
avalon?
adoro maçãs.
etéreo.
adoro cerejas ...
adoro frutos silvestres
Há janelas sem vidros mas cuidado, podem estar electrificadas.
D.Galinha
Olá Marina :)
Obrigada pela visita.
Maçãs... cerejas... frutos silvestres... janelas sem vidros...
mas, assim, torna-se muito difícil comentar esta imagem :)
cogumelos, eu fiquei a pensar em cogumelos, não que (des)goste, mas não sei porque a imagem surge-me cogumelos, consigo imaginá-los A direita,
será também porque são de vida efémera e porque "polarizam"?
apelará a imagem a essa urgência de vida?
Beijo :)
É preciso ser correcto naquilo que se diz: desde a Páscoa do ano passado.
D. Galinha
Boa tarde Marina,
deixei aqui ficar, dia 6, um comentário, relativamente ao qual recebi, no meu blog, um outro de desagrado.
Venho responder no seu espaço, pois que outras incorrectas interpretações podem surgir.
Quando referi maçãs, cerejas e frutos silvestres, dos comentários antes deixados, não pretendi ironizar com o que outras visitas e dona do blog haviam escrito (abomino os comentários despropositados frequentemente deixados na blogosfera).
Por hábito leio os posts e gosto de ir na senda de alguns dos comentários anteriores. Achei curiosas as resposta deixadas e, indo no mesmo rumo, observei, de novo, a imagem, pensando no que, sob o mesmo ponto de vista, ela a mim sugeria. A resposta foi... cogumelos. Porque o que, de facto, me sugeriu.
Parece-me, porém, que as restantes linhas do meu comentário não apontam para uma possível ironia.
Parece-me, ainda, que os blogs dizem do seu autor. Tendo em conta o teor dos meus, creio que se descarta a eventualidade de eu proceder a comportamentos menos correctos quando visito outros espaços.
Abraço para si
Apenas mais um detalhe Marina, porque a situação me incomodou.
As palavras são poderosas e perigosas, principalmente quando escritas, e não ditas, porque, na ausência dos gestos e entoação, várias podem ser as leituras.
Não acho, também, nada agradáveis estes comentários fora do contexto dos textos ou imagens publicadas, se a Marina achar por bem, não hesite em apagar os meus 3 comentários.
Outro abraço
Não se preocupe Teresamaremar, está tudo bem.
Os comentários que aqui estão junto dos seus são respostas a questões de outros blogs.
Saberás, que as palavras, soltas ditas ao triste e leviano acaso, são um rio de sal, desenganos, viagem que desagua em embaraço. Porque existem sempre palavras ditas, por toda a santa gente, doces, amargas, arrasadoras, em boca de quem muita vez mente.
Uma palavra solta da boca impura, é monstro que afugenta a luz, sortilégio de negro anjo, o lado mais escuro da lua que a alma seduz...
Bom domingo
Doce beijo
da poeira. só. e da luz. quanta.
B.
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com luz de po
bonito
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